O que é herpes genital: guia de tratamento

BLOG OMENS / Sexualidade
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Escrito por

Ranieri Soares

Dr. João Arthur Brunhara Alves Barbosa
Revisado por

Dr. João Brunhara

CRMSP 161.642
Última atualização

25 de julho 2022

Herpes genital é uma infecção sexualmente transmissível comum causada pelo vírus herpes simplex (HSV). O contato sexual é a principal forma de propagação do vírus, sendo que após a infecção inicial, o vírus fica adormecido no corpo e pode ser reativado algumas vezes por ano.

O herpes genital pode causar dor, coceira e feridas na área genital, mas há quem não apresente sinais ou sintomas. Se infectado, você pode contagiar outras pessoas mesmo que não tenha feridas visíveis. 

Não há cura definitiva para a infecção, mas os medicamentos podem cortar uma crise de reativação da doença, aliviar os sintomas e reduzir o risco de infectar outras pessoas. Além disso, os preservativos também podem ajudar a prevenir a transmissão de uma infecção por herpes genital.

Por isso, nós da Omens preparamos este guia sobre herpes genital. Aqui estão informações que podem apontar na direção certa e ajudá-lo(a) a encontrar o tratamento que pode dar certo para você:

Herpes genital feminina e masculina: definições


As mulheres são mais propensas a ter herpes genital do que os homens. Isso porque o vírus é transmitido sexualmente com mais facilidade de homens para mulheres do que de mulheres para homens. 

Fique atento: dois vírus podem causar herpes genital!

  1. Vírus herpes simplex tipo 1 (HSV-1): esse é o tipo que, em geral, causa herpes labial ou bolhas ao redor da boca. Normalmente é transmitido pelo contato pele a pele, embora possa se espalhar para a área genital durante o sexo oral. As recorrências são muito menos frequentes do que com a infecção por HSV-2.
  2. Vírus herpes simplex tipo 2 (HSV-2): esse é o tipo que comumente causa herpes genital. O vírus se espalha através do contato sexual e contato pele a pele. O HSV-2 é muito comum e altamente contagioso, quer você tenha ou não uma ferida aberta.

Herpes genital tem cura? [Omenscast #32]

No nosso 32º episódio do Omenscast, o médico urologista João Brunhara vai falar sobre a herpes genital, que infelizmente afeta muitas pessoas no Brasil e no mundo todo. Vamos falar sobre tratamentos e prevenção? A transcrição do áudio você poderá encontrar aqui.

Herpes genital feminina

O herpes genital feminina pode não apresentar surtos ou sinais de infecção, por isso muitas mulheres sequer sabem que têm o vírus. Uma vez infectada, o vírus permanece nas células nervosas por toda a vida. Quando o vírus não está ativo, não há sinal de infecção; por outro lado, quando o vírus se torna ativo, ocorre um surto de herpes. 

Algumas mulheres podem não ter surtos ou podem ter apenas um surto, enquanto outras podem ter vários surtos.

O primeiro surto de herpes genital feminina quase sempre ocorre cerca de dois a 12 dias após a exposição ao vírus.

Se você tiver sintomas de herpes genital, eles podem incluir:

  • sensação de coceira, formigamento ou queimação na área vaginal ou anal;
  • sintomas semelhantes aos da gripe, incluindo febre;
  • glândulas inchadas;
  • dor nas pernas, nádegas ou área vaginal;
  • uma mudança no corrimento vaginal;
  • dor de cabeça;
  • micção dolorosa ou difícil;
  • uma sensação de pressão na área abaixo do estômago.

Depois de alguns dias, feridas dolorosas, bolhas ou úlceras podem se desenvolver onde o vírus entrou no corpo. Essas áreas incluem: a área vaginal ou anal, boca, dentro da vagina, colo do útero, trato urinário, nádegas ou coxas, ou outras partes do corpo onde o vírus entrou.

Às vezes, o primeiro surto pode demorar alguns meses após a infecção. Mas, depois do primeiro surto, você pode ter outros. Para a maioria, esses surtos ocorrem com menos frequência ao longo do tempo. Os sinais de infecção por herpes frequentemente são mais leves do que durante o primeiro surto e desaparecem mais rapidamente. No entanto, para pessoas com um sistema imunológico fraco, os surtos podem ser graves e duradouros.

Herpes genital masculina

O que é a herpes genital masculina em números: é uma infecção sexualmente transmissível (IST) que afeta cerca de 8,2% dos homens entre 14 e 49 anos — segundo dados dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) norte-americanos.

O sintoma mais comum de herpes genital em homens é um aglomerado de feridas com bolhas, em geral, no pênis ou no ânus. Os sintomas podem durar até algumas semanas e desaparecer, podendo então retornar em semanas, meses ou anos.

Os sintomas do herpes genital em homens habitualmente começam muito leves. Assim, é fácil confundi-los com sinais de uma pequena espinha ou pelos encravados. As feridas do herpes aparecem como pequenas protuberâncias vermelhas ou bolhas brancas e podem aparecer em qualquer área de seus genitais.

Se uma dessas bolhas se romper, você poderá notar uma úlcera dolorosa se formando em seu lugar, podendo escorrer líquido ou causar dor ao urinar.

As feridas aparecem onde a infecção entrou em seu corpo. Portanto, a infecção só se espalha quando a pessoa toca uma ferida e depois esfrega ou coça outra área do corpo, incluindo os olhos.

À medida que a úlcera cicatriza, forma-se uma crosta: resista ao desejo de cutucar a crosta, o que só irritará mais a área! Quando uma úlcera cura, uma crosta se forma, mas é importante não cutucar ou irritar uma ferida de herpes.

Outros sintomas potenciais incluem:

  • coceira e dor nos genitais;
  • sintomas semelhantes aos da gripe, incluindo dores no corpo e febre;
  • gânglios linfáticos inchados na área da virilha;
  • ardência ao urinar;
  • bolhas ou feridas no ânus;
  • boca;
  • uretra (feridas podem cobrir a uretra);
  • pênis e testículos (onde podem desenvolver feridas, com secreção incomum).

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A herpes genital sempre causa sintomas?


Lembre-se, o herpes genital é diferente para cada pessoa.

Os sinais e sintomas podem se repetir, intermitentemente, por anos. Algumas pessoas experimentam vários episódios a cada ano. Para muitos, no entanto, os surtos são menos frequentes com o passar do tempo.

Durante uma recorrência, pouco antes de as feridas aparecerem, você pode sentir:

  • queimação, formigamento e coceira onde a infecção entrou em seu corpo pela primeira vez;
  • dor na parte inferior das costas, nádegas e pernas.

No entanto, as recorrências são geralmente menos dolorosas do que o surto original e as feridas geralmente apresentam uma cicatrização mais rápida. Os sintomas tendem a aparecer repentinamente de dois dias a duas semanas após a exposição ao vírus.

Enfim, após o tratamento do surto inicial, você pode ter surtos subsequentes durante o próximo ano e, ocasionalmente, pelo resto da vida.

O que usar para curar a herpes genital: remédios e pomadas


Os vírus herpes simplex (HSV) tipos 1 e 2 não são curáveis, mas são tratáveis. O simples autocuidado pode ser suficiente para aliviar a maior parte do desconforto causado pelo herpes genital. Tomar um analgésico de venda livre, como aspirina, acetaminofeno ou ibuprofeno, pode ajudar a aliviar a dor dos sintomas do herpes.

Os médicos às vezes recomendam mergulhar a área afetada em água morna. Mas a área deve ser mantida seca na maior parte do tempo. Se a toalha após o banho for desconfortável, tente usar um secador de cabelo. Em seguida, coloque uma roupa íntima de algodão, já que esse tipo de tecido absorve a umidade melhor que outros sintéticos.

Existem remédios e tratamento para herpes genital que oferecem o seguinte suporte:

  • aliviam os sintomas;
  • encurtam a duração dos surtos;
  • previnem recorrências;
  • reduzem o risco de espalhar herpes para outras pessoas.

O tratamento antiviral é mais eficaz quando você o toma nos primeiros cinco dias após o aparecimento dos sintomas.

Evite tocar nas bolhas, pois isso também pode aumentar o risco de espalhar a infecção. Assim, se o seu tratamento de herpes exigir que você aplique creme em uma ferida, apenas dê leves batidinhas no creme, tomando cuidado para não esfregar a área ao redor.

Você pode aliviar seus sintomas:

  1. mantendo a área afetada limpa usando água pura ou salgada para evitar que bolhas ou úlceras sejam infectadas;
  2. aplicando vaselina em quaisquer bolhas ou úlceras para reduzir a dor ao urinar;
  3. pedindo a um profissional de saúde que recomende cremes analgésicos;
  4. evitando roupas apertadas, pois podem irritar as bolhas e úlceras.

Não faça sexo até que você ou seu parceiro terminem o tratamento e as bolhas ou úlceras tenham desaparecido.

Se for o seu primeiro surto, é aconselhável consultar um médico antes de fazer sexo novamente, a fim de garantir que seus sintomas tenham desaparecido.

Por fim, existem alguns medicamentos antivirais aprovados pela comunidade médica:

Aciclovir antiviral

O medicamento antiviral mais antigo para herpes é o aciclovir, que está disponível desde 1982 em forma tópica (ou seja, como pomada para herpes genital) e é vendido desde 1985 em forma de pílula. O aciclovir demonstrou ser seguro em pessoas que o usavam continuamente por até 10 anos.

É um medicamento que alivia a dor e o desconforto, além de ajudar a controlar possíveis surtos a desaparecer mais rapidamente. Além disso, o aciclovir pode reduzir os surtos iniciais ou repetidos que ocorrem quando os indivíduos têm herpes genital. Ele também reduz a dor e acelera o processo de cicatrização em quem tem varicela e herpes zoster.

Siga as instruções do seu médico sobre como tomar este medicamento se tiver sido prescrito a você. 

Seu médico pode recomendar que você tome o medicamento apenas quando tiver sintomas de um surto ou que tome um determinado medicamento diariamente, mesmo quando não tiver sinais de um surto. Esses medicamentos geralmente são bem tolerados, com poucos efeitos colaterais. 

Existem duas maneiras de tomá-lo:

  • uma maneira é tomá-lo por cerca de 7 a 10 dias apenas quando ocorrerem os sintomas – isso normalmente reduz o tempo que leva para os sintomas desaparecerem;
  • a outra é tomá-lo diariamente para evitar surtos.

Cicatrização rápida nas partes íntimas

Algumas pessoas tomam medicação antiviral durante episódios recorrentes de sintomas de herpes, e algumas tomam um antiviral diário para reduzir os surtos de sintomas e diminuir a probabilidade de transmitir a infecção a um parceiro sexual. Isso ajuda na cicatrização rápida. 

Embora não se saiba ao certo o que desencadeia surtos de herpes, eles são frequentemente associados à fadiga, ao estresse e doenças. Intervenções mente-corpo que reduzem o estresse, como meditação e ioga, podem, portanto, ser úteis na redução de surtos.

Dormir adequadamente e seguir uma dieta nutritiva também são importantes para manter um sistema imunológico saudável e útil para gerenciar o estresse da vida.

Certos suplementos e remédios de ervas foram tentados para prevenir surtos de herpes ou aliviar os sintomas de um surto. Até o momento, no entanto, não há dados suficientes para concluir que qualquer um deles seja seguro e eficaz para esse uso.

Transmissão e principais cuidados


Ambos os vírus, HSV-1 e HSV-2, podem ser transmitidos através de sexo (vaginal, anal ou oral) desprotegido com alguém que tenha o vírus.

Como já dissemos, o herpes genital não tem cura, mas existem tratamentos que podem ajudar a controlar os sintomas. O herpes genital nem sempre causa sintomas. É possível que a pessoa nem saiba que tem herpes até passar para outra pessoa ou fazer o teste.

Se você já teve herpes no passado e está seguindo um plano de tratamento, terá períodos de tempo sem sintomas. Eles são conhecidos como períodos latentes. Mas isso não significa que você não tenha mais o vírus! Além disso, é possível passar o vírus para outras pessoas durante um período latente, embora o risco seja menor.

Algumas pessoas que contraem herpes genital têm preocupações sobre como isso afetará sua saúde geral, vida sexual e relacionamentos. Também pode haver considerável constrangimento, vergonha e estigma associado ao diagnóstico de herpes que pode interferir substancialmente nos relacionamentos do paciente.

As sugestões para prevenir o herpes genital são as mesmas para prevenir outras infecções sexualmente transmissíveis: abster-se de atividade sexual ou limitar o contato sexual a apenas uma pessoa livre de infecção. 

  • use ou faça seu parceiro usar uma camisinha durante cada relação sexual
  • evite relações sexuais se um dos parceiros tiver um surto de herpes na área genital ou em qualquer outro lugar

A chave para tratar com sucesso qualquer surto de herpes é uma resposta rápida: quanto mais cedo você reconhecer os sinais e acessar o tratamento, mais curto e menos grave será o episódio.

Para melhores resultados, tente iniciar o tratamento dentro de 48 horas após o primeiro aparecimento dos sintomas.

Como saber se peguei herpes genital?


Dor, coceira e pequenas feridas podem ocorrer no primeiro momento, formando úlceras e crostas.

Após a infecção inicial, a herpes genital permanece inativa no corpo. Os sintomas podem reaparecer durante anos.

Enquanto algumas pessoas com herpes genital nunca apresentam sintomas, outras pessoas podem desenvolver sintomas dentro de algumas semanas após serem infectadas.

A maioria das pessoas percebe um grupo ou aglomerado de bolhas ou úlceras (lesões). Essas lesões queimam e podem ser dolorosas, ou aparecendo nas nádegas, ânus, coxas, vulva ou vagina, ou ainda no pênis ou no escroto.

Muitas vezes, antes que as lesões apareçam, os pacientes descrevem uma sensação de formigamento ou queimação na área onde as lesões se desenvolverão, que pode ser percebida durante a micção, juntamente com coceira ou desconforto na área genital.

Procure por um Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) em sua cidade e faça exames regulares para ISTs!

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Em que período a herpes é contagiosa?


O herpes genital é muito fácil de transmitir desde o primeiro formigamento ou coceira de um novo surto (antes de qualquer bolha aparecer) até quando as feridas estão totalmente curadas. Dá para transmitir o vírus mesmo que não haja nenhum sintoma.

Você pode pegar herpes genital:

  • do contato pele a pele com a área infectada (incluindo sexo vaginal, anal e oral)
  • quando não há feridas ou bolhas visíveis
  • se uma afta tocar seus genitais
  • transferindo a infecção nos dedos de outra pessoa para seus genitais
  • compartilhando brinquedos sexuais com alguém que tem herpes

ATENÇÃO! Como o vírus morre rapidamente fora do corpo, é quase impossível contrair a infecção através do contato com banheiros, toalhas ou outros objetos usados ​​por uma pessoa infectada.

Como fazer para não transmitir herpes genital para o parceiro?

O herpes genital é transmitido pelo contato sexual pele a pele com alguém que o tenha. Portanto, a melhor maneira de evitar herpes e outras ISTs é não ter contato com a boca ou genitais de outra pessoa.

Se você descobrir que tem herpes, não se desespere. Existem algumas maneiras de impedir que ele se espalhe para seus parceiros e outras partes do seu corpo:

Como não transmitir nem espalhar o herpes genital:

  1. Sempre use preservativos e proteção para o sexo oral, anal e vaginal.
  2. Converse com seu médico sobre tomar medicamentos para herpes todos os dias, o que pode diminuir suas chances de espalhar o vírus.
  3. Não faça sexo durante um surto de herpes, mesmo com camisinha. Pode haver feridas em lugares que o preservativo não cobre.
  4. Aprenda a saber quando um surto está chegando e pare de fazer sexo assim que perceber esses sinais. Você pode sentir uma sensação de queimação, coceira ou formigamento que permite que você saiba que está prestes a apresentar feridas.
  5. Não faça sexo até que suas feridas desapareçam totalmente e as crostas se curem e caiam.
  6. Não toque nas feridas do herpes, pois você pode espalhar a infecção para outras partes do corpo ou outras pessoas. Se tocar em uma ferida, lave as mãos com água e sabão logo em seguida.
  7. Se você tiver uma afta na boca, não beije ninguém – especialmente bebês, crianças ou mulheres grávidas.
  8. Sempre diga aos seus parceiros sexuais que você tem herpes antes de fazer sexo, para que possam trabalhar juntos para evitar que ele se espalhe. Dizer a alguém que você tem uma IST pode ser difícil, mas o herpes é super comum e não leva a sérios problemas de saúde. Portanto, tente não ficar muito envergonhado ou estressado com isso.

Conclusão


O diagnóstico de herpes genital pode causar sentimentos de vergonha, medo e angústia. Embora essas reações sejam normais, é importante lembrar que o herpes genital é uma condição controlável. A educação é importante para que os indivíduos infectados e seus parceiros saibam o que esperar e como se proteger.

Muitos pacientes acham que o aconselhamento, seja com o médico da família ou com um profissional de saúde mental, é útil para lidar com os problemas que acompanham o diagnóstico de herpes genital. O aconselhamento pode ser especialmente importante para pessoas que testaram positivo para o vírus, mas não desenvolveram sintomas.

Como todas as pessoas sexualmente ativas correm algum risco de adquirir herpes genital, é importante se comunicar com um parceiro sexual antes do primeiro encontro sexual. Discutir o herpes pode ser desconfortável e constrangedor, mas garante que ambos os parceiros entendam a possibilidade de transmissão da infecção por meio da atividade sexual. 

Testes regulares para infecções sexualmente transmissíveis também são sempre recomendados, especialmente se um ou ambos os parceiros tiverem outros parceiros sexuais. Após ser diagnosticado com herpes genital, ainda é possível ter uma vida sexual segura e saudável.

Vale ressaltar: se você tem algum destes sintomas ou acredita que possa estar passando por isso, é importante marcar uma consulta com um médico especializado: e o atendimento online pode te ajudar!


Referências

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