A calvície (ou alopecia androgenética) é uma das razões mais comuns da queda de cabelo masculina. Dados divulgados pela Sociedade Brasileira do Cabelo apontam que mais de 40 milhões de brasileiros sofrem com essa condição.
Esse tipo de queda capilar está associada ao processamento da testosterona no corpo e afeta diretamente a autoestima masculina. Para melhor entender a condição e tratá-la, diversos pesquisadores estudaram a questão, desenvolvendo maneiras próprias de classificar a calvície masculina.
Hoje, no artigo da Omens, vamos entender algumas das principais formas de classificar a alopecia androgenética. Vem com a gente entender melhor os tipos de calvície masculina.
Antes de mais nada é importante ressaltarmos que não existe apenas uma forma de classificar a calvície masculina. Ao longo do tempo, muitos pesquisadores desenvolveram teses diferentes classificação. As principais diferenças entre elas estão na complexidade da descrição de cada tipo de calvície.
Alguns sistemas são bem simples, partindo da descrição da recessão da linha do cabelo. Outras, levam em conta o que possivelmente afetou a recessão capilar.
Atualmente, a classificação mais utilizada para calvície masculina é a Escala Norwood-Hamilton. Por isso daremos um destaque maior a ela. Veremos de forma mais rápida a escala Koo. É possível também que alguns médicos utilizem o próprio sistema de classificação. Porém, normalmente, a classificação é feita com alguma escala já existente.
Essas escalas não foram criadas à toa. Na realidade, elas são uma importante ferramenta no diagnóstico e tratamento da alopecia androgenética.
Como já vimos em artigos anteriores aqui na Omens, existem diversos tratamentos para a calvície. Para além de tratamentos com medicamentos, é possível também a realização de implantes capilares e outras tantas terapias.
Por isso, as escalas que classificam a calvície masculina ajudam a entender qual o melhor tratamento, ou mesmo se algum tratamento não funcionará com todo seu potencial.
Sim, existem diversas escalas dedicadas exclusivamente à calvície feminina. Na atualidade, a mais utilizada é a de Ludwig.
A escala Norwood-Hamilton é a junção de duas escalas complementadas uma pela outra. A primeira foi criada por John Hamilton, um anatomista, em 1951.
Para essa primeira classificação, foram observados 300 homens com queda de cabelo. Baseando-se nisso, Hamilton criou um sistema que documentava a evolução do afinamento capilar em oito estágios diferentes com três subgrupos.
Posteriormente, a classificação feita por Hamilton foi melhorada pelo Dr. O’Tar Norwood, dermatologista e cirurgião especializado no implante capilar, em 1975. Para essa revisão da escala criada por Hamilton, foram observados mil homens com calvície.
Após essa observação, o Dr. Norwood constatou que o afinamento e queda dos cabelos pode começar tanto nas têmporas bem como na coroa (no topo da cabeça). O afinamento e queda vai se espalhando até atingir todo o couro cabeludo.
Com as modificações realizadas em 1975, a Escala Norwood-Hamilton ficou da seguinte forma:
A Variante Tipo A foi observada por Norwood e conta com algumas diferenças dos estágios anteriores.
A escala Koo existe para simplificar a escala Norwood-Hamilton e para registrar outros tipos de calvície, auxiliando médicos cirurgiões dedicados ao implante capilar. Para desenvolver esse sistema foram estudados 1.700 homens com calvície de padrão masculina. A partir desse estudo, foram criadas 6 categorias de calvície:
Os tipos M e C de calvície não possuem queda de cabelo acontecendo no topo da cabeça.
Os tipos de entrada e de calvície nos mostram o quão diferentes podem ser os estágios de queda de cabelo em cada homem. Além disso, podemos perceber que quanto mais rápido iniciamos o tratamento de calvície, melhores resultados serão obtidos
Por isso, contar com a ajuda de um dermatologista fará com que você evite uma progressão intensa da calvície.
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