A finasterida é um medicamento bastante conhecido para o tratamento de queda de cabelo e problemas de próstata, sendo seu uso mais comum voltado para a calvície masculina. Ela atua inibindo a ação de um hormônio que contribui para o afinamento dos fios. O que muita gente não sabe é que a finasterida pode ser administrada de duas formas: oral, através de comprimidos, ou tópica, em loções e sprays que você aplica diretamente no couro cabeludo. A versão manipulada, especialmente em loções, tem ganhado cada vez mais popularidade, já que promete minimizar efeitos colaterais que podem ocorrer com o uso oral. Quer saber qual é a melhor opção para você? Continue com a Omens!
Índice
Efeitos colaterais da finasterida tópica
A finasterida tópica é uma forma prática de dar aquela ajuda no combate à calvície sem passar pelo estômago! Quando aplicada diretamente no couro cabeludo, ela bloqueia a produção de DHT apenas na região onde está sendo tratada, o que significa menos chances de você sentir efeitos colaterais sistêmicos, como queda de libido. Isso é uma baita vantagem para quem prefere evitar os comprimidos e focar a ação do tratamento onde realmente importa. Se você é do time que quer resultados com menos complicações, a versão tópica pode ser a escolha ideal!
Impactos específicos da versão tópica
A versão tópica da finasterida traz praticidade, mas como nem tudo é perfeito, pode ocorrer uma leve irritação no local da aplicação, como vermelhidão, coceira ou até ressecamento. Para quem tem pele mais sensível, ainda existe a possibilidade de uma reação alérgica. A boa notícia é que a absorção sistêmica, aquela que afeta o corpo todo, é bem menor, embora não totalmente eliminada. Estudos mostram que a finasterida tópica pode ser tão eficaz quanto a oral para queda de cabelo, com a vantagem de apresentar menos efeitos colaterais mais pesados, o que deixa muita gente aliviada!
Efeitos colaterais da finasterida oral (comprimidos)
A finasterida oral é a clássica “pílula mágica” para quem quer manter os fios de cabelo no lugar! Quando você toma o comprimido, ele entra em ação no organismo bloqueando a enzima que transforma a testosterona em DHT, o grande responsável pela calvície. Mas como nem tudo são flores, alguns efeitos colaterais podem aparecer, como diminuição da libido e disfunção erétil. Vale lembrar que esses efeitos são raros e nem todo mundo sente, mas é sempre bom estar por dentro antes de iniciar o tratamento!
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ComprarRiscos mais comuns
Quando o assunto é finasterida oral, alguns riscos podem surgir no caminho, como a famosa (e temida) diminuição da libido, disfunção erétil, redução do volume ejaculado e até ginecomastia, que é o crescimento das mamas nos homens – nada muito agradável, né? Além disso, há discussões sobre possíveis efeitos psicológicos, como depressão e ansiedade, que algumas pessoas associam ao uso do medicamento, embora os estudos ainda sejam inconclusivos. Se você está em dúvida entre a finasterida de farmácia ou manipulada, saiba que a fórmula pode variar, o que impacta a absorção e, talvez, até os efeitos colaterais. E, claro, não faltam estudos e controvérsias sobre a segurança a longo prazo desse remédio, mas, até agora, os cientistas seguem afirmando que ele é seguro para a maioria dos usuários.
Comparação entre finasterida tópica e oral
Quando o assunto é finasterida, a comparação entre a versão tópica e a oral no combate à queda de cabelo sempre gera curiosidade. A eficácia de ambas as formas é bastante similar, com a oral sendo amplamente usada e com bons resultados, mas a tópica vem ganhando espaço por ser mais prática para quem quer evitar efeitos colaterais sistêmicos. Falando nisso, a grande vantagem da versão tópica é que, por ser aplicada diretamente no couro cabeludo, os riscos de efeitos colaterais no restante do corpo são menores, diferente da versão oral, que pode afetar outras áreas, como a libido. No fim das contas, a escolha vai depender do perfil do paciente: alguns preferem a praticidade da pílula diária, enquanto outros gostam da ideia de um tratamento mais localizado e com menos impacto sistêmico.
Quem deve evitar o uso de finasterida?
Embora a finasterida seja geralmente bem tolerada pela maioria das pessoas e possa ser um tratamento eficaz para a queda de cabelo e o aumento da próstata, há grupos de pacientes que precisam ser cuidadosos:
- Mulheres, especialmente aquelas que podem engravidar, devem evitar tomar finasterida. Se tomada durante a gravidez, a finasterida pode representar sérios riscos à saúde do bebê.
- Pessoas com problemas hepáticos precisam ter cuidado com a finasterida. O fígado ajuda a remover esse medicamento do corpo. Se o fígado não estiver funcionando bem, o medicamento pode se acumular no corpo e aumentar o risco de efeitos colaterais.
- Qualquer pessoa com alergia à finasterida não deve tomar esse medicamento, pois ele pode desencadear uma reação alérgica grave. Nesse caso é possível sugerir medicamentos alternativos adequados para queda de cabelo ou próstata, de acordo com o histórico médico e o estado de saúde de cada paciente.
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ComprarConclusão
A finasterida, seja na forma tópica ou oral, é uma opção eficaz no tratamento da calvície, mas cada versão tem suas particularidades. Enquanto a forma oral é mais comum, com boa eficácia, a versão tópica vem se destacando por oferecer menos riscos de efeitos colaterais sistêmicos. No entanto, é importante lembrar que a finasterida não é para todos; mulheres grávidas, pessoas com problemas hepáticos e aqueles com alergia ao medicamento devem evitá-la. O acompanhamento médico é fundamental para garantir a segurança e eficácia do tratamento. Além disso, outras abordagens, como tratamentos complementares, mudanças no estilo de vida e alternativas como minoxidil, podem ser consideradas para maximizar os resultados no combate à queda de cabelo.