No último mês de abril, a Omens realizou uma nova pesquisa junto ao Instituto Datafolha a fim de entender os comportamento das pessoas em diversos aspectos da sexualidade e sua saúde sexual.
Dessa vez, em parceria com a OyaCare, a pesquisa buscou entender a qualidade dos atendimentos de serviços de saúde buscados pelo público, em questão de tempo de espera, deslocamento e até mesmo a frequência com a qual os respondentes buscam esse tipo de serviço.
Primeiramente, foi perguntado aos entrevistados o tempo de espera para receber atendimento médico
Para boa parte do público em questão (39%), o tempo de espera foi menor do que 24 horas, um tempo considerado normal e muitas vezes até mesmo esperado. Além destes, 13% afirmaram ter demorado um ou dois dias para receberem atendimento.
O que mais chama atenção, porém, é o total de 10% dos entrevistados que alegaram não terem recebido atendimento. Destes, 9% disseram que o desconforto passou de todo modo, enquanto 1% afirmou ter continuado com o incômodo.
Também foi questionado sobre o tempo médio de deslocamento até os locais de consulta e da realização dos exames, além do tempo de espera.
Mais da metade dos entrevistados (55%) levaram até 30 minutos para se deslocar até o local da consulta. Destes, aproximadamente um a cada quatro (26%) disseram ter levado menos de 15 minutos. Aqueles que demoraram mais de 45 minutos representaram 18% da amostra, sendo apenas 8% destes que levaram mais de uma hora de deslocamento.
Mas em complemento a isso, há também o tempo na sala de espera. 67% dos respondentes esperaram até 45 minutos, sendo que apenas 20% destes tiveram um tempo de espera menor do que 15 minutos. Além disso, 16% dos participantes disseram ter aguentado por mais de uma hora em tal sala.
Já no que diz respeito aos exames, novamente mais de metade (56% desta vez) levaram até 30 minutos para chegar ao local de realização. Os números daqueles que demoraram mais de 45 minutos são muito semelhantes àqueles do deslocamento para a consulta
O tempo de espera para a realização dos exames também houve pequenas diferenças: desta vez, 72% disseram levar até 45 minutos, enquanto que 20% dos entrevistados afirmaram ter aguardado por mais de uma hora.
No que diz respeito a quantidade e frequência de exames médicos realizados, 74% disseram realizar exames uma ou mais vezes por ano, sendo um terço (33%) uma única, 20% duas vezes e 21% de três ou mais exames médicos por ano. 3%, por outro lado, afirmaram nunca ter realizado qualquer tipo de exame.
Aqui, ainda podemos identificar algumas diferenças interessantes. Quando analisamos aqueles que afirmaram fazer exames médicos com frequência anual, encontramos uma presença maior das mulheres (81% contra 67% dos homens), do público mais velho (85% daqueles de 35 a 44 anos contra 65% daqueles de 18 a 24) e também daqueles com escolaridade mais avançada (80% dentre os de escolaridade média ou superior, contra apenas 56% entre os que concluíram até o ensino fundamental), sendo esta última a diferença mais notável.
Pode-se então confirmar algumas coisas que costumam ser ditas, como por exemplo a opinião presente no imaginário popular de que mulheres costumam cuidar mais de sua saúde – às vezes, muito porque cuidar da saúde não estaria associado ao ideal de “masculinidade”
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