Com a pandemia, muita coisa tem mudado, e isso passa, inclusive, pelo comportamento das pessoas em meio à paquera, passando também pelo uso dos aplicativos de namoro, que têm se tornado cada vez mais populares.
Algo interessante de buscar entender é a interação das pessoas em seus relacionamentos, e a participação desses aplicativos na relação entre estes e sua vida sexual. Pensando nisso, a Omens happn
Não é novidade que muitas pessoas se conhecem a partir dos aplicativos de relacionamento e, conforme as conversas fluem, pode despertar o interesse de sair para se conhecer e até efetivamente marcar esse encontro. Sabe-se que a possibilidade do sexo acontecer existe, mas uma pergunta que fica é: quão confortáveis as pessoas se sentem em falar sobre o sexo enquanto as coisas ainda estão em contatos iniciais?
A pesquisa demonstrou que mais da metade dos brasileiros (57%) evita falar sobre sexo, pelo menos por um tempo. Isso porque 26% dos entrevistados afirmaram evitar o assunto, pelo menos até o primeiro encontro, enquanto outros 31% disseram que evitam tocar nessa questão de qualquer forma. Além disso, 24% das pessoas não evitam, mas também não usam o sexo como forma de puxar assunto, preferindo esperar que o outro introduza esse assunto na conversa. Desse modo, apenas 18% de todos os entrevistados afirmaram puxar esse assunto em uma conversa nos aplicativos de relacionamento.
Há, entretanto, alguns dados interessantes e até curiosos: quase metade das mulheres (44%) afirmaram evitar falar sobre sexo em qualquer momento nos aplicativos de relacionamento. Esse número é muito menor entre os homens: apenas 18%. Enquanto isso, 29% dos homens afirmaram que, sim, puxam assunto sobre sexo, um número também muito menor entre as mulheres, de apenas 8%. Apesar da grande diferença, o Dr. João Brunhara afirma que "esse é um dado curioso pois vai contra uma crença de que é sempre o homem que faz insinuações sexuais enquanto a mulher tentaria postergar e esconder esse assunto em resposta a essas investidas".
Outra curiosidade é quanto às faixas etárias. A faixa etária na qual é mais comum as pessoas, num geral, puxarem assunto sobre sexo, foi justamente na faixa etária mais alta da pesquisa: entre 51 a 70 anos. 21% do público desta faixa etária afirmou puxar assuntos mais voltados ao cunho sexual, 3% a mais que a média geral.
No que diz respeito a sair com alguém, pela primeira vez, sabendo que existe a possibilidade de o sexo acontecer, uma grande parte das pessoas (36%) afirmaram tentar relaxar e desfrutar o máximo possível, sem grandes expectativas de ambos os lados. Essa foi a resposta mais citada tanto entre os homens (41%), quanto pelas mulheres (32%). A principal diferença aparece na segunda resposta mais citada.
Entre as mulheres, a segunda resposta que mais apareceu quanto a esse tipo de situação, com 27%, foi sentir-se nervosa, pressionada, por não ter intimidade com a pessoa e não ter certeza do que ela gosta, por exemplo. Essa foi justamente a segunda resposta que mais apareceu num todo, em 21% das respostas totais dos entrevistados. Já entre os homens, o segundo sentimento mais prevalente foi o de não por muita pressão por focar mais em sua própria experiência (18%), dois pontos percentuais acima da média da pesquisa geral. De acordo com o Dr. João Brunhara: "esses dados revelam uma frequência maior de desconforto das mulheres no primeiro encontro, o que pode ser atribuído, por exemplo, a um receio com relação a um eventual comportamento desagradável ou incômodo de um homem até então pouco conhecido por ela."
Além disso, outros 16% afirmaram não se pressionar, mas esperar que o seu parceiro ou sua parceira o surpreenda. Por fim, apenas 11% disseram se sentir pressionados por achar que seu dever é dar uma experiência única para o outro. Curiosamente, essa não parece ser a questão de maior relevância entre as mulheres, tendo sido citada por apenas 8% das entrevistadas.
Curiosamente - ou talvez nem tanto - 39% dos mais jovens (entre 18 e 24 anos), afirmaram se sentir pressionados de alguma das duas formas, um número um pouco maior que a média geral, de 32%. Contrastando com isso, está o fato de que, entre os mais velhos (de 51 a 70 anos), esse índice é muito mais baixo: apenas 19%, sendo que, desses dezenove, apenas 6% se dão por achar que devem dar uma experiência única para o parceiro ou parceira.
A pesquisa também buscou entender como as pessoas reagem no dia seguinte à primeira experiência com o outro.
O comportamento mais prevalente entre as pessoas foi o de esperar que o outro entre em contato (29%). Esse foi o comportamento com maior prevalência em quase todos os recortes sociais, demográficos ou etários. A grande diferença, porém, está no gênero: entre as mulheres, chegou a 44% das entrevistadas, enquanto, entre os homens, o número é muito menor, de apenas 14%.
Outro comportamento a se observar é que quase metade (46%) do público da pesquisa alegou não entrar em contato de alguma forma sempre: além dos 29% que alegaram esperar o primeiro passo do outro, 17% afirmaram que não dão prosseguimento caso a experiência não tenha sido boa.
Por outro lado, então, 54% disseram sempre entrar em contato de alguma forma, ou por algum motivo, sendo que 16% tentam contato para saber como o outro se sentiu, 22% alegaram manter contato, mesmo caso a experiência não tenha sido boa, para pelo menos manter uma amizade, e outros 16% disseram não entrar em contato logo em seguida, mas sim esperar um pouco, dar um “respiro”, antes de falar novamente com o outro.
O mais curioso é que, dentre os homens, 31% disseram tentar manter uma amizade mesmo depois de uma experiência não tão boa, enquanto o mesmo foi dito por apenas 14% das mulheres. Além disso, 24% do público masculino alegou falar com a pessoa após essa primeira noite para saber o que achou, enquanto, entre as mulheres, a incidência foi apenas de 9%.
No que tange aos dados demográficos e socioeconômicos, apenas um destoa da média: entre aqueles da classe DE, apenas 8% disseram não dar seguimento caso a experiência tenha sido ruim, destoando em quase 10% percentuais negativos com relação à média geral, de 17%.
A Omens médico urologista
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